Um suposto vazamento envolvendo o Concurso PM-AP está
sendo investigado. Durante a prova objetiva realizada no domingo, 20,
um candidato tirou uma foto do caderno de questões - o que é proibido de
acordo com o edital do concurso - e a imagem foi compartilhada em redes
sociais.
A Secretaria de Estado de
Administração (Sead) já enviou pedido de esclarecimento à Fundação
Carlos Chagas (FCC), organizadora do concurso, sobre as fotos
divulgadas. A secretaria também publicou nesta segunda, 22, uma nota de
esclarecimento sobre o incidente em seu site oficial.
Veja a resposta na íntegra:
A respeito da circulação de
suposta foto da prova teórica do concurso para soldado da Polícia
Militar, a Secretaria de Estado da Administração (Sead) esclarece que:
1) Já emitiu notificação à
Fundação Carlos Chagas (FCC), entidade contratada para a realização do
certame, solicitando os esclarecimentos necessários e as medidas
cabíveis e legais que porventura venham a ser necessárias;
2) Preventivamente também já acionou a Polícia Civil do Amapá para o devido acompanhamento do caso;
3) Por fim, reitera total
compromisso com a lisura do concurso público cujos fundamentos são a
imparcialidade e a impessoalidade garantindo oportunidades iguais para
todos os candidatos.
FCC diz que vai apurar origem da imagem
O edital tem regras expressas contra o uso de aparelhos
eletrônicos, como celulares e tablets, durante a avaliação de
conhecimento. De acordo com o documento, a quebra desta regra resulta em
eliminação do candidato do concurso.
Apesar do vazamento, o cronograma do concurso foi seguido normalmente e houve a divulgação do gabarito oficial da prova objetiva. Os candidatos podem conferir os resultados no próprio site da banca organizadora.
Na
tarde desta terça, 22, a Fundação Carlos Chagas, organizadora do
concurso, emitiu comunicado informando que vai atuar com órgãos de
segurança para apurar as circunstâncias em que a imagem da suposta prova
foi obtida.
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